terça-feira, novembro 28, 2006

"Ainda há pastores?" no Portugal no Coração

Porque temos Portugal no coração, porque somos lusitanos orgulhosos e porque este é um filme sobre portugueses e para portugueses (e não só) estivemos ontem, segunda-feira, dia 27, no programa da RTP1 "Portugal no Coração".

Esse grande momento de televisão foi vivido com muito entusiasmo por todos, sobretudo porque tivemos a oportunidade de levar o (grande) Hermínio e o Ti António Cagatas.


Foi arrepiante ver o trailer, na televisão, em directo, com milhares de pessoas a assistir.
Foi divertido ouvir o Hermínio dizer que não bebe água porque enferruja o estômago.
Foi emocionante ouvi-lo dizer, com toda a certeza do mundo, que sim, é feliz.

Havemos de voltar...

Obrigado a todos que nos receberam com tanto carinho, sobretudo à Marta e ao Júlio.

Aqui fica o momento da caracterização:


O realizador







Ti António Cagatas, o pastor mais velho








Hermínio, o pastor «mais doido»

11 Comments:

Anonymous Anónimo said...

è verdade... não precisamos de muito para sermos felizes... o problema é que hoje nunca estamos felizes com o que temos queremos sempre mais... já quem pouco ou nada tem está feliz... à que aprender a ser feliz com o pouco que temos...

10:43  
Anonymous Anónimo said...

concordo com a marina quando diz que precisamos de pouco para sermos felizes. pena que a sociedade consumista em que vivemos seja tão controladora, tão manipuladora... e o vejo ditado 'the grass is always green on the other side' é bem ilucidativo desta força destrutiva que é o consumo.
Devemos olhar para países em que pouco ou nada há. devemos olhar para famílias que nunca tiveram uma televisão e provavelmente nunca terão, mas que não se sentem menos pessoas por isso. costumo dizer que quem nunca teve nada e começa a a crescer, a ganhar algo aos poucos, mas que de um momento para o outro perde tudo, não sente tanto como alguém que sempre teve tudo e sem dar conta fica sem nada.
Felizes são aqueles que não conhecem o lado consumista da sociedade... em Portugal há imensos locais onde podemos encontrar o lado puro da sociedade, da natureza. e não só em Portugal.
Este documentário é um bom começo para olhar o lado esquecido do nosso país.

15:28  
Anonymous Anónimo said...

Já te disse e torno a repetir, sinto-me orgulhosa de ti. Um beijo muito carinhoso.

PS: O jantar não está esquecido

17:56  
Blogger LupinLongo said...

Mais uma vez lupinlongo assistiu, parabens e continuação de um bom trabalho.

um abraço para o Herminio

13:13  
Blogger VERBATIM said...

meu amigos: Vossas Excelências sois muito bons. Muito bons. Mesmo.

19:33  
Blogger eddy said...

Caro Amigo Jorge (permita-me que o trate desta forma honesta e sincera)


Antes que a neblina levante e nos turve o olhar, as minhas cordiais felicitações por tamanha obra. A "estória" da minha descoberta deste "doc" também ela, em si mesma, merece ser aqui ser esmiuçada: depois de me ter deslocado a Lisboa para assistir ao docs lisboa, tive a oportunidade de passar quase um dia inteiro a pesquisar a listagem dos 800 filmes concorrentes. E eis que, de imediato, este titulo se sobrepõe a muitos outros. Isto pela minha proximidade ou afectividade e intensa dedicação a esta temática (pastorícia), enquanto investigador. Visualisei de imediato o "doc", fiquei deslumbrado com a fotografia, o lugar e o fio condutor da "estória". Apenas senti que aquela voz do narrador, com aquele tom radiofónico, estava ali a mais. Bastariam meia dúzia de palavras em formato de legenda para o fluir natural e o ritmo desta "estória" alucinante nos hipnotizar. Talvez fosse esta a razão principal da sua ausência dentro da competição.

Depois destas humildes palavras, permita-me ainda que saliente aqui a forma crua como conseguiu apresentar todo um conjunto de transformações que a própria actividade atravessa em quase todo o país.

Parabéns companheiro por esta obra-prima.

00:48  
Blogger SoNosCredita said...

que pena... adoraria ter visto!

10:04  
Blogger Carlos Silva said...

Iniciaria este comentário, logicamente, por congratular-te, a ti como principal mentor e dinamizador deste projecto ( espero não te importares de eu te tratar por "tu" ), e também a restante equipa, pela magnífica caracterização de um meio tão específico,mas também, e principalmente,pelo modo como essa tatuagem foi desenvolvida e concretizada.
Vi o documentário na semana passada, na Escola Superior de Educação de Coimbra, onde estiveste presente.
É inegável que a obra demonstra um cuidado reconfortante para com as individualidades e pessoas retratadas no filme. Mais importante que isso, respeita-os, acarinha-os e procura mostrá-los sem qualquer tipo de filtros.
É importante que consigamos reconhecer as peculiaridades e vivências da nossa própria sociedade, ambiente. Identificar um Portugal que por vezes permanece escondido, mas que continua a existir, com as suas características e ambiências únicas e peculiares.
Uma última palavra para a qualidade da fotografia e dos planos, que demonstram todo um amor e entrega a uma arte tão nobre, o cinema.
Por tudo isso, os meus parabéns e o meu tributo.

19:01  
Anonymous Anónimo said...

Cá em casa adoramos o filme. Mais tarde falamos, por acaso, com amigos que também se confessaram maravilhados com o que viram. Se há poesia em televisão, então, este filme foi um desses raros momentos. Para ver com um sorriso nos lábios e uma lágrima fugidia a escorrer dos olhos. Para quando o DVD?

13:54  
Anonymous Anónimo said...

é com estas pessoas q temos d entender o verdadeiro sentido da palavra viver....viver enquanto s respira e aproveitar cada particula desse ar como s essa fõsse a ultima.....
é a imagem mais q perfeita do significado.....FELICIDADE.

21:23  
Anonymous Anónimo said...

e o pouco que temos em portugal de
puro "os pastores e claro"
porque o resto e so bla bla

21:09  

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